Documentos que foram rotulados como “ultrassecretos” em árabe foram descobertos nos corpos de terroristas do Hamas mortos esta semana, após lançarem um ataque terrorista sem precedentes contra Israel. Os documentos mostraram que os planos detalhados dados aos terroristas palestinos ordenavam que eles “mira[ss]em em escolas primárias e um centro juvenil” em Kfar Sa’ad, um kibutz em Israel, e que “matassem o maior número de pessoas possível.”

Os documentos também ordenavam que os soldados tomassem reféns e retornassem a Gaza o mais rápido possível. Mais de 1.300 israelenses foram mortos, mais de 3.000 ficaram feridos e bem mais de 100 reféns foram capturados.

Filmagens de vigilância vistas pela NBC News correspondiam de perto às ordens que foram dadas nos documentos, incluindo o uso de táticas específicas.

Os documentos mostravam que o Hamas havia realizado extensa coleta de informações para realizar seus ataques e que eles tinham “planos específicos de ataque para cada vila que incluíam o alvo intencional de mulheres e crianças”.

Oficiais militares israelenses disseram à publicação que o nível de detalhe nos mapas, publicados pela NBC News, era o suficiente para “fazer o queixo de qualquer pessoa na área de inteligência cair”.

“Eu vi bebês assassinados. Eu vi crianças assassinadas”, disse Yossi Landau, um comandante da ZAKA, uma organização israelense de primeiros socorros. “Eu vi mães e filhos assassinados juntos”.

Outro oficial militar israelense disse que nunca tinham visto esse grau de planejamento detalhado para um ataque terrorista.

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