Militantes da esquerda resolveram protestar neste domingo, 22. Em pauta, a guerra que ocorre no Oriente Médio, na Avenida Paulista, em São Paulo, integrantes do PSTU externaram posição contra Israel, mesmo com a morte de três Brasileiros e atentados terríveis, eles apoiaram os atos do Hamas, pelo Instagram, mostraram o momento em que as bandeiras de Israel e do “imperialismo” dos Estados Unidos foram queimadas.
Fundador e presidente nacional do PSTU, José Maria de Almeida, o Zé Maria, demonstrou que a ideia do nanico partido esquerdista vai além do sentido figurativo de queimar a bandeira israelense. Ele declarou o desejo de riscar do mapa o país judeu. Em contrapartida, o dirigente partidário defendeu a criação de um país árabe, a Palestina, no local em que existe a nação judaica.
“Vamos derrotar o Estado sionista de Israel”, disse Zé Maria, ao discursar em cima de trio elétrico posicionado na Praça Oswaldo Cruz, entre as avenidas Paulista e Bernardino de Campos, na região central da cidade de São Paulo. “Não podemos aceitar que classifiquem qualquer ato de resistência do povo palestino como terrorismo.”
Na sequência, o presidente do PSTU fez questão de enfatizar: está ao lado dos terroristas. “Neste momento, estamos na trincheira militar do Hamas”, disse Zé Maria. “Todo ato de força, todo ato de violência do povo palestino contra o sionismo é legítimo.”
Assim como outros militantes do partido da extrema esquerda, Zé Maria criticou diretamente Israel, país invadido e atacado por membros do Hamas. “Terrorista é o Estado sionista e colonialista de Israel”, afirmou. “É preciso colocar uma vez por todas um ponto final no Estado sionista de Israel, para que possa florescer o Estado palestino, laico, democrático, do Rio Jordão ao mar.”
Por fim, o presidente do PSTU pediu para o governo brasileiro romper relações diplomáticas e econômicas com Israel.
Lembrando que os atentados do ramas vitimaram milhares de inocentes, além disso, centenas de civis foram sequestrados, estuprados e assassinados. Nem bebês escaparam, com 40 deles sendo decapitados.