A organização Americana Media Research Center afirma que o bilionário George Soros gastou pelo menos 80 milhões de dólares para censurar a internet, através do grupo Free Pass, o editor associado do MRC, Joseph Vazquez, informou que o grupo de mídia bancado por Soros “está na vanguarda de um novo esforço para restringir a liberdade de expressão online”, citando um comunicado à imprensa recente como evidência.
No mês passado, a Free Press se gabou de uma carta pressionando os executivos do Discord, Google, Instagram, Meta, Pinterest, Reddit, Rumble, Snap, TikTok, Twitch, Twitter e YouTube a manter as plataformas online “seguras e saudáveis” em 2024 por meio de seis “intervenções” específicas. A carta foi assinada por “200 organizações da sociedade civil, pesquisadores e jornalistas,” de acordo com a Free Press. O MRC descobriu que “pelo menos 45 dos signatários tiveram seus cofres recheados com dinheiro de Soros, totalizando incríveis $80.757.329 entre 2016 e 2022.”
“O documento tentou se justificar alegando que foi escrito com o objetivo de reduzir ‘danos no mundo real’ e ‘o crescimento do extremismo e das tentativas violentas de derrubar governos democráticos’. No entanto, parece que seu real propósito é pressionar as gigantes de tecnologia a silenciar discursos que a esquerda abomina, enquanto 60 países ao redor do mundo se preparam para suas eleições em 2024”, escreveu Vazquez.
“Mas o que é ainda mais perturbador foi a insinuação da carta de que seu principal alvo é interferir nas eleições americanas de 2024”, continuou Vazquez. “Esse fato está diretamente alinhado com a marca de Soros, que dedicou milhões de sua vasta fortuna a grupos que buscam interferir nas eleições sufocando a liberdade de expressão online.”
A carta pediu às empresas de tecnologia que restabelecessem “políticas de integridade eleitoral”, “aplicassem rapidamente as regras contra desinformação eleitoral e discurso de ódio na propaganda política”, “exigissem a divulgação de conteúdo político gerado por IA”, “impusessem mais fricção para reduzir a visibilidade e facilidade de disseminação de conteúdo eleitoral sinalizado e aguardando revisão”, “aplicassem os mesmos padrões de moderação e cumprimento para contas de influenciadores, figuras públicas e candidatos políticos que para todos os outros usuários”, e “aumentassem a transparência e permitissem a supervisão da sociedade civil sobre as práticas de aplicação, compartilhando regularmente relatórios de viralidade e cumprimento.”
Vazquez escreveu que a “pressão explícita por controles de discurso é especialmente perturbadora à luz da visão declarada de um dos fundadores da Free Press”, observando que o co-fundador da Free Press, Robert W. McChesney, escreveu em 2000: “Nosso trabalho é fazer da reforma da mídia parte de nossa luta mais ampla pela democracia, justiça social e, ousamos dizer, socialismo.”
A Free Press, um grupo de mídia financiado por George Soros, “está tentando fazer uso da pressão global para impulsionar as operações de censura das gigantes de tecnologia antes das eleições presidenciais americanas de 2024”, segundo o Media Research Center (MRC).
Ela se descreve como uma organização que “acompanha de perto as decisões que moldam o cenário midiático e dispara o alarme quando o direito das pessoas de se conectar e se comunicar está em risco”. Porém, em um novo relatório, o MRC, de viés conservador, descobriu que Soros doou mais de 80 milhões de dólares para grupos afiliados que pedem por “censura” antes das cruciais eleições de novembro.