O Jornal Folha de São Paulo, assim como o New York Times admitiu o erro na notícia sobre a destruição do hospital de Gaza, quando culpou os israelenses, a “barrigada” foi admitida na edição impressa de ontem (25) do jornal paulista,  que comunicou ter errado em matérias publicadas sobre o ataque a hospital em Gaza. Inicialmente, o periódico divulgou que houve centenas de mortos, mas agora pondera que o número de vítimas não pôde ser verificado de maneira independente.

– A afirmação sobre mortes nos textos Foguete atinge hospital e mata centenas em Gaza e Explosão mata centenas em hospital; Israel e palestinos trocam acusações não pôde ser verificada com fontes independentes. As estimativas, uma semana depois, variam de 50 a 500 mortos – declara o jornal.

O bombardeio ao Hospital Batista Al-Ahli ocorreu no último dia 17, gerando troca de acusações sobre quem seria o responsável. O grupo terrorista Hamas atribuiu a culpa a Israel que, por sua vez, defendeu que o foguete veio da Jihad Islâmica, apresentando áudio e argumentos para reforçar sua versão.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) ainda acusaram o grupo terrorista de inflar o número de vítimas no hospital. Os militares israelenses sustentam que o centro médico não foi diretamente atingido pelo bombardeio.

– O mundo inteiro deveria saber: foram terroristas bárbaros em Gaza que atacaram o hospital em Gaza, e não as FDI. Aqueles que assassinaram brutalmente os nossos filhos também assassinam os seus próprios filhos – escreveu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na plataforma X.

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