O time do pré-candidato à prefeito de Fortaleza, Capitão Wagner, apresentou, nesta quarta-feira (31/7), o Plano de Governo para a capital cearense. A equipe é comandada pelo ex-deputado estadual e colega de partido, Carlos Matos. O plano trará para a capital cearense propostas inovadoras. A utilização de inteligência artificial e da parceria com a iniciativa privada serão fundamentais para impulsionar os programas sociais e econômicos para gerar emprego e renda na periferia.

Divididos por 5 eixos prioritários que englobam os serviços públicos essenciais, o plano de governo de Capitão Wagner é focado em propostas para garantir uma gestão pública eficiente e mais humanizada para a população fortalezense.

A educação, uma das pautas prioritárias da gestão de Wagner, será focada em investir no desenvolvimento das crianças e dos jovens, e no bem-estar do profissional da educação. Além de propor a extensão do uso dos ambientes da rede de ensino municipal para atividades esportivas e culturais fora dos horários da grade escolar.

A saúde pública também será um carro-chefe da gestão de Wagner. O foco está em diminuir filas de exames, consultas e cirurgias; atenção à saúde mental; melhoria na qualidade do serviço prestado em postos de saúde e UPAS e muito mais.

O plano de governo também propõe melhorias no zelo com a cidade, para deixá-la limpa, mas sem que haja a necessidade da cobrança da taxa do lixo. A proposta também contempla uma Fortaleza iluminada, fator que ajuda a inibir a criminalidade.

Outro ponto é o uso da tecnologia e inovação, com games e programação, para haver cursos para jovens terem a oportunidade de trabalhar com aquilo que mais gostam de fazer. A proposta é baseada na integração do desenvolvimento econômico com o social em equilíbrio.

Segurança pública também será prioridade. Wagner diz que irá cuidar pessoalmente da segurança dos equipamentos públicos do munícipio, mas principalmente, cuidará do bem-estar das pessoas. Para ele não é razoável viver em uma das maiores capitais do país com medo de andar na rua e também não é papel do gestor jogar a responsabilidade de um problema tão explicito para outros gestores.

“Já se cuidou muito de carros, de bicicletas, agora é hora de cuidar, proteger, acompanhar e servir às pessoas,” disse Carlos Matos, ao final da apresentação do plano.

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