As sanções a Moraes estudadas pela Casa Branca, contudo, caminham aos poucos. Isso porque o texto é analisado por quatro departamentos dentro do próprio governo dos Estados Unidos. Por se tratar de uma questão diplomática, a secretaria de Estado [Department of State], comandada por Marco Rubio, precisa emitir seu parecer, o coronel Mike Waltz, do Conselho de Segurança Nacional [Department of Homeland Security] também opinará sobre o tema, o departamento do Tesouro dos Estados Unidos [Department of the Treasury] tem sido consultado e por fim o Conselho da Casa Branca [White House Counsel], responsável por aconselhar juridicamente o presidente dos EUA, completa a lista dos departamentos envolvidos.
Só após cada área emitir seu parecer, seja dando o aval, pedindo ajustes ou refutando o texto, o conteúdo chegará às mãos de Donald Trump, já com a posição de cada órgão. Caberá unicamente ao presidente dos Estados Unidos dar a palavra final sobre o assunto.
Recentemente, em busca de mais informações, integrantes da Casa Branca entraram em contato com o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro e com o jornalista Paulo Figueiredo para fazer perguntas sobre a atuação do ministro Alexandre de Moraes.
Conselheiro de Donald Trump, Jason Miller se juntou a Elon Musk nas críticas recentes ao ministro Alexandre de Moraes (STF). Miller afirmou, no último domingo (13/4), que o magistrado é a “maior ameaça à democracia no hemisfério ocidental”.