Desde sua posse na Presidência, em 2023, Lula (PT) favoreceu com R$ 1,4 bilhão seis cidades governadas pelo Partido dos Trabalhadores (PT) ou por aliados. Os repasses aconteceram sem aval da área técnica ou justificativas detalhadas. Entre as cidades beneficiadas estão Mauá (SP), Araraquara (SP), Diadema (SP) e Hortolândia (SP), que são comandadas por petistas. Já no estado do Rio de Janeiro foram apontados os municípios de Cabo Frio e Belford Roxo, de aliados do partido.

No que diz respeito à liberação de verbas, essas cidades levaram vantagem diante de cidades maiores ou com menor IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal).

Negociações teriam partido do gabinete de Lula e envolvem verbas próprias de orçamento dos ministérios da Saúde, Cidades, Educação, Trabalho e Assistência Social, segundo o UOL de quem são as informações.

A assessoria do Palácio do Planalto disse que os atendimentos de demandas levadas por prefeitos ao presidente Lula (PT) seguem “critérios objetivos” e que “os recursos são liberados pelos ministérios de forma documentada”.

A destinação das verbas dos ministérios para aliados teve a participação do chefe de gabinete do presidente, Marco Aurélio Santana Ribeiro, conhecido como Marcola. Ele se reuniu 33 vezes com prefeitos e secretários municipais no Palácio do Planalto.

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