Os representantes da esquerda na Argentina realizam uma greve geral contra medidas econômicas encabeçadas pelo governo de Milei, como a reforma da “Lei Omnibus” e DNU (Decreto de Necessidade e Urgência). O protesto foi convocado pela CGT (Confederação Geral do Trabalho), uma das maiores centrais sindicais da Argentina, e estão tomando as ruas de Buenos Aires, próximas ao Congresso e à Praça de Maio.
O Ministério da Segurança argentino, comandado por Patricia Bullrich, implementou o chamado “protocolo anti-piquetes” nos pontos de acesso à Buenos Aires. A medida, por exemplo, impediu os manifestantes de atravessaram a ponte Pueyrredón.
A pressão sobre os legisladores ocorre no momento em que eles discutem se aprovam ou vetam uma série de medidas do governo, lançadas em decretos por Milei. O governo local afirma que lançará mão de seu “protocolo antipiquetes”. A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, afirmou que o protocolo já está “plenamente vigente” e inclui a proibição ao impedimento da circulação nas ruas, informa a agência oficial Télam.