Eylon Levy, porta-voz do governo de Israel, acusou a ONU e a Unicef de ajudarem a “manter o regime terrorista do Hamas sobrevivendo por aparelhos, em vez de exigir a sua rendição incondicional.”
A postagem de Levy é uma resposta a mensagens recentes da ONU e da Unicef nas redes sociais. As agências apelaram para um “cessar-fogo humanitário” em Gaza.
A ONU descreveu a situação na região como crítica, com a propagação de doenças, e ressaltou a necessidade urgente de apoio às crianças e famílias palestinas. A crítica de Levy questiona o papel destas organizações internacionais no conflito, afirmando que, em nome de fornecer assistência humanitária, elas podem estar prolongando a capacidade de resistência do Hamas.
Diz a postagem:
“Um dia, historiadores do mundo todo perguntarão como é que as agências globais foram sequestradas para a missão de manter o regime terrorista do Hamas sobrevivendo por aparelhos, em vez de exigir a sua rendição incondicional após 7 de outubro, mas isso terá de esperar até depois da vitória total de Israel sobre o Hamas.”