A líder da direita na Venezuela, María Corina Machado, denunciou, neste sábado, 9, o sequestro de Emil Brandt, diretor da campanha da oposição no Estado de Barinas, pela ditadura de Nicolás Maduro. Conforme María Corina, o crime foi executado por funcionários do Serviço Bolivariano de Inteligência, órgão secreto do regime chavista.

Não é a primeira vez que Maduro avança contra o círculo no entorno de María Corina. Há 47 dias, os chavistas sumiram com os coordenadores de campanha de Trujillo, Vargas e Yaracuy. De acordo com María Corina, “hoje estão presos em El Helicoide, o maior centro de tortura da América Latina”.

“Esta ação constitui mais uma violação do já pisoteado Acordo de Barbados e mostra que Maduro optou por continuar ‘da maneira mais difícil’”, escreveu María Corina Machado, no Twitter/X, ao cobrar ainda reação mundial. “Exigimos uma reação firme de todos os atores nacionais e internacionais que apoiam uma verdadeira eleição presidencial na Venezuela. Continuaremos a viajar por todo o nosso país na construção de cada vez mais força e organização cidadã para alcançar a vitória eleitoral este ano.”

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