Vários deputados e senadores classificam a ação de Alexandre de Moraes contra o líder do PL como ditatorial, o deputado federal Sostenes Cavalcante classificou a ação como “o momento mais grave desde a redemocratização do país”. Já o senador e líder do PL no senado Carlos Portinho (PL-RJ) classificou como um “Ato de perseguição e violência política, uma ameaça toda a oposição ao atual governo, com a intenção de silenciá-la e intimidá-la”.

De acordo com o também deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS), a operação policial revela que “a ditadura no Brasil já é indisfarçável”. “Cabe aos presidentes das Casas Legislativas nacionais a obrigação de dar satisfação aos seus representados”, afirmou Van Hattem, ao cobrar posicionamento por parte do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Apesar de indisfarçável, a ditadura em que nos encontramos não é incontornável.”

O senador Rogerio Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, expressou solidariedade ao parlamentar. Ele destacou a necessidade do “término de inquéritos excepcionais que viraram rotina”.

Flávio Bolsonaro (PL-RJ) também se pronunciou nas redes sociais, considerando o ocorrido como uma “óbvia perseguição política”. Ele, que é filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, ressaltou que a “forma como essa investigação está sendo conduzida é muito mais ‘lesa pátria’ do que o próprio 8 de janeiro”.

O senador Jorge Seif (PL-SC) criticou o sigilo dos mandatos. Nesse sentido, destacou que “nem sob garantias constitucionais os representantes eleitos pela população estão protegidos”.

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) foi sucinto ao comentar a operação contra Jordy. “Ditadura”, afirmou o parlamentar mineiro.

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