Os governos estaduais confirmaram na última quinta-feira (22) que vão começar a cobrar um imposto de 17% sobre as compras on-line feitas no exterior, o que pode afetar diretamente as vendas de varejistas como Shein, Shopee, entre outras. A tributação já havia sido anunciada no começo do mês e dependia apenas da assinatura de um convênio do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda (Comsefaz) e o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

O estado do Ceará foi um dos que defendeu a cobrança desse impostos, o Governador Elmano de Freitas (PT), disse no último mês que defendia a cobrança por entender que tal ação tem como objetivo de evitar concorrência desleal entre os vendedores internacionais e os locais, sem mostrar que o povo é que vai pagar mais caro.

A adesão a esse regime é espontânea pelas empresas, que têm as mercadorias encaminhadas para um canal verde de importação sem averiguações alfandegárias. Ou seja, os produtos passam a ser tributados no ato da compra, e não mais no recebimento com uma eventual cobrança pelo consumidor.

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