Entidade que representam a Segurança Pública do Rio Grande do Norte estão denunciando, que o projeto enviado pela Governadora Fatima Bezerra (PT) que cria o Sistema Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Estado, favorece as facções criminosas, dando superpoderes a essa entidade.

“Ao em vez de se preocuparem com a superlotação que acontece nos presídios, vão se preocupar com um PL para intimidar as forças de segurança pública”, destaca Carlos Cortez. Ainda para o presidente, há medidas mais prioritárias no momento, como a melhora na infraestrutura do trabalho dos policiais e medidas voltadas à segurança da população.
Fazem parte da denúncia o Sindicato dos Policiais Penais (Sindppen-RN), Sindicato de Policiais Civis (Sinpol-RN), Associação dos Delegados de Polícia Civil (Adepol-RN), Assep-RN e Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar (ACS-PMRN). O presidente da ACS-PMRN, Carlos Cortez, diz que a entidade leu o projeto.  “Esse projeto fere a segurança pública e vai trazer o caos para Polícia Penal, Polícia Civil e Polícia Militar”, destaca.
Segundo ele, o trabalho da Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura (CEPCT/RN), que vai integrar o Sistema Estadual de Prevenção e Combate à Totura previsto no PL complementar, é um dos pontos que mais desagradam a categoria e atribui funções que podem ser definidas como “superpoderes”. Ainda, argumenta, o Ministério Público já vem desempenhando o papel de acompanhamento da atividade policial.
“Ao em vez de se preocuparem com a superlotação que acontece nos presídios, vão se preocupar com um PL para intimidar as forças de segurança pública”, destaca Carlos Cortez. Ainda para o presidente, há medidas mais prioritárias no momento, como a melhora na infraestrutura do trabalho dos policiais e medidas voltadas à segurança da população.
Lembrando que há alguns meses atrás o estado do Rio Grande do Norte foi sitiado pela facções criminosas que fizeram uma série de exigências para parar ataques que ocorriam no estado.
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