Sayid Tenório, apoiador do grupo terrorista Hamas, participou de um debate no Ministério dos Direitos Humanos, sobre liberdade religiosa e laicidade, na terça-feira 23. Tenório é vice-presidente do Instituto Brasil-Palestina. Lembrando que depois dos ataques do Hamas contra Israel, em 7 de outubro, ele celebrou a investida como uma vitória do povo palestino sobre “décadas de opressão”, e inclusive zombou de uma mulher que foi sequestrada pelos terroristas
Tenório publicou fotos do evento, nas redes sociais. “A unanimidade dos presentes defendeu uma ação mais efetiva do Estado para coibir e punir os casos de intolerância, discriminação e preconceito contra, principalmente, as religiões de matriz africana e islâmica, que são as mais perseguidas pelas ordas (sic) bolsonaristas e escondidas nas seitas neopentecostais”, escreveu o militante.
“O que o Hamas faz é lutar contra um regime de opressão e, no meu modo de ver, eles estão dentro da legalidade internacional”, disse, em um post.
Tenório também zombou de uma mulher que havia sido sequestrada pelo ajuntamento terrorista e fez comentários antissemitas.
O nome do militante ganhou as manchetes após circular uma foto dele com o ministro Alexandre Padilha. Tornou-se público ainda que Tenório trabalhava para o deputado federal Marcio Jerry (PCdoB-M), que exonerou o homem, por causa da repercussão negativa.