O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibilizou pouco mais de R$ 20 milhões para produzir conteúdo jornalístico para televisão, internet e redes sociais. O contrato tem duração de cinco anos.

A quantia abrange a contratação de profissionais sêniores, entre eles, repórteres e fotógrafos, editores de texto e vídeo e analistas de dados. Os salários variam entre R$ 7 mil e R$ 11 mil.

Conforme o pedido, há dois núcleos de atuação dos servidores: permanente e temporário para as eleições 2020.

Outros gastos do TSE

No fim do mês passado, o TSE acertou a contratação de uma auditoria externa do sistema eleitoral por R$ 4 milhões.

De acordo com a Corte, o serviço será para o “exame e a validação da organização, da condução e da conclusão dos trabalhos relativos ao Teste de Integridade referentes às Eleições Municipais 2024”.

Em fevereiro deste ano, o TSE gastou pouco mais de R$ 200 mil para confecção e reparos de togas de ministros e servidores da Corte.

“As togas, bordados, cordões e capas atuais apresentam desgaste natural de uso, fazendo-se necessário reparos ou substituições”, observou o TSE, no pedido. “Neste caso, a confecção das peças será necessária quando constatada a impossibilidade de realização de reparos, o que pode ocorrer, a depender do grau de dano a que a peça foi exposta, principalmente quando revelado o desgaste natural pelo uso contínuo.”

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