O recente post do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), grupo organizado por Guilherme Boulos (PSOL-SP) que é pré-candidato à prefeitura de São Paulo, retratou uma imagem de Jesus Cristo crucificado com a inscrição “bandido bom é bandido morto” gerando uma onda de críticas por parte de alguns deputados. Eles condenaram veementemente a associação do nome de Jesus a um termo pejorativo.
O deputado Coronel Telhada (PP-SP) expressou sua indignação com a postagem do MTST, destacando a falta de respeito e sensibilidade ao fazer uma comparação tão desrespeitosa. Ele afirmou que é inadmissível que o movimento faça essa associação, demonstrando total falta de consideração pelos valores religiosos e pela figura de Jesus, reverenciada por milhões de pessoas em todo o mundo.
O deputado Sargento Gonçalves (PL-RN) também criticou a publicação, ressaltando o desrespeito à fé cristã e à figura central do cristianismo. Para ele, comparar Jesus Cristo a um “bandido” é um desrespeito sem precedentes à religião e aos sentimentos de milhões de fiéis.
Alinhado com seus colegas, o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) também se manifestou, enfatizando a importância de respeitar as crenças religiosas e repudiando a associação desrespeitosa feita pelo MTST. Segundo ele, a comparação é totalmente inaceitável e desrespeitosa, já que Jesus é símbolo de amor, perdão e redenção para milhões de pessoas.
O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) demonstrou repúdio à associação feita pelo MTST e defendeu o respeito às crenças religiosas. Ele considerou a publicação profundamente desrespeitosa e repugnante, afirmando que comparar Jesus Cristo a um “bandido” é uma afronta à fé cristã.
Na mesma linha, o deputado Sargento Portugal (Podemos-RJ) também condenou a postagem do MTST, ressaltando a importância de não ofender as crenças religiosas. Ele afirmou que a associação é absolutamente inaceitável e desrespeitosa, destacando a necessidade de valorizar o respeito e a tolerância religiosa.
A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) apontou que essa associação é uma forma de intolerância religiosa e vilipendia um símbolo sagrado para um povo. Ela fez uma comparação com o Hamas, que matou israelenses em um dia considerado sagrado por aquele povo.